30.6.06
28.6.06
27.6.06
Como ando sem muito assunto e particularmente sem muitas palavras, vou re-postar aqui uma série que foi succeso de público e crítica no meu antigo fotolog, http://www.fotolog.com/neferthais/, e que se chama John e Mary: Desavenças de um casal. Os créditos sobre tudo são meus, ha!
Episódio 1 - Mary, a exibida
Episódio 2- O ataque do Godzilla
Episódio 3 - A fada da floresta
Episódio Final - Mestre Threepwood
Episódio 1 - Mary, a exibida
Episódio 2- O ataque do Godzilla
Episódio 3 - A fada da floresta
Episódio Final - Mestre Threepwood
24.6.06
Tristão e Isolda
Tudo começou com um inocente (mas animal) jogo de computador, o Gabriel Knight 2, que entre outras tantas coisas, fazia a personagem visitar vários locais da Alemanha, como o castelo de Linchenstein e o museu de Richard Wagner. Qual a ligação entre ambos? O castelo foi construído por Ludwig II, um dos mais célebres reis da Bavária e amigo íntimo de Wagner. O compositor, por sua vez, compôs a ópera Tristão e Isolda, sobre a famosa lenda celta de amor. Ludwig II, então, decorou seu castelo com temas da ópera, e aí está a ligação. Dada minha curiosidade, ameacei ler o livro, mas só ameacei. Até peguei na biblioteca, mas talvez meus 15 anos não fossem suficientes para absorver tal conteúdo. Tudo ficou do mesmo jeito até ontem, quando super-empolgada, fui assisitir o filme.
A história se passa no pós império romano, na alta Idade Média. Naquela época, a Irlanda e as diversas províncias que formariam a Inglaterra travavam uma quase
guerra, com ligeira vantagem da ilha à oeste. Tristão, um jovem empenhado em ajudar os 'ingleses', é tido como morto e seu barco funerário levado até a Irlanda, onde é achado pela bela princesa Isolda. Eles se apaixonam, mas ela é prometida a outro homem e não vou contar o resto porque quero que vocês assitam.
O filme é do mesmo diretor de Robin Hood e O Conde de Monte Cristo, Kevin Reynolds e conta com a produção de Ridley Scott, de Gladiador. Especialistas em filmes de época só poderiam fazer outro do mesmo cacife. A reconstituição de época é um ponto forte e chama a atenção. Tristão é James Franco, que conseguiu, na minha opinião, afastar-se do mimado Harry Osborn de Homem Aranha e cumpre bem o papel de mocinho. Já Sophia Myles, a Isolda, é novata e talvez seu rosto desconhecido tenha sido favorável para dar um tom de imparcialidade à sua atuação.
O filme é bom, gostei, assistam.
Tudo começou com um inocente (mas animal) jogo de computador, o Gabriel Knight 2, que entre outras tantas coisas, fazia a personagem visitar vários locais da Alemanha, como o castelo de Linchenstein e o museu de Richard Wagner. Qual a ligação entre ambos? O castelo foi construído por Ludwig II, um dos mais célebres reis da Bavária e amigo íntimo de Wagner. O compositor, por sua vez, compôs a ópera Tristão e Isolda, sobre a famosa lenda celta de amor. Ludwig II, então, decorou seu castelo com temas da ópera, e aí está a ligação. Dada minha curiosidade, ameacei ler o livro, mas só ameacei. Até peguei na biblioteca, mas talvez meus 15 anos não fossem suficientes para absorver tal conteúdo. Tudo ficou do mesmo jeito até ontem, quando super-empolgada, fui assisitir o filme.
A história se passa no pós império romano, na alta Idade Média. Naquela época, a Irlanda e as diversas províncias que formariam a Inglaterra travavam uma quase
guerra, com ligeira vantagem da ilha à oeste. Tristão, um jovem empenhado em ajudar os 'ingleses', é tido como morto e seu barco funerário levado até a Irlanda, onde é achado pela bela princesa Isolda. Eles se apaixonam, mas ela é prometida a outro homem e não vou contar o resto porque quero que vocês assitam.
O filme é do mesmo diretor de Robin Hood e O Conde de Monte Cristo, Kevin Reynolds e conta com a produção de Ridley Scott, de Gladiador. Especialistas em filmes de época só poderiam fazer outro do mesmo cacife. A reconstituição de época é um ponto forte e chama a atenção. Tristão é James Franco, que conseguiu, na minha opinião, afastar-se do mimado Harry Osborn de Homem Aranha e cumpre bem o papel de mocinho. Já Sophia Myles, a Isolda, é novata e talvez seu rosto desconhecido tenha sido favorável para dar um tom de imparcialidade à sua atuação.
O filme é bom, gostei, assistam.
23.6.06
Profeta Gentileza
Quando fui ao show da Marisa Monte em 2002, ela contou a história do Profeta Gentileza, que dá nome a sua canção (abaixo). Disse que estava acostumada a ver nas ruas do Rio de Janeiro as palavras do poeta e, que ficara triste ao voltar à cidade um dia e ver que haviam pintado alguns muros onde ficavam suas poesias. Por isso fez a música. Quando estava indo para a rodoviária do Rio, na minha ida a Petrópolis, vi várias colunas com as famosas do Profeta. E também vi como realmente elas passam despercebidas na correria do dia-a-dia e em meio ao caos urbano. Por isso registrei uma das obras de Gentileza e coloco-a aqui para vocês lerem, porque é de uma simplicidade gigantesca, mas de uma sabedoria que poucos têm.
Gentileza
Marisa Monte
Apagaram tudo
Pintaram tudo de cinza
A palavra no muro
Ficou coberta de tinta
Apagaram tudo
Pintaram tudo de cinza
Só ficou no muro
Tristeza e tinta fresca
Nós que passamos apressados
Pelas ruas da cidade
Merecemos ler as letras
E as palavras de Gentileza
Por isso eu pergunto
À você no mundo
Se é mais inteligente
O livro ou a sabedoria
O mundo é uma escola
A vida é o circo
Amor palavra que liberta
Já dizia o Profeta
Quando fui ao show da Marisa Monte em 2002, ela contou a história do Profeta Gentileza, que dá nome a sua canção (abaixo). Disse que estava acostumada a ver nas ruas do Rio de Janeiro as palavras do poeta e, que ficara triste ao voltar à cidade um dia e ver que haviam pintado alguns muros onde ficavam suas poesias. Por isso fez a música. Quando estava indo para a rodoviária do Rio, na minha ida a Petrópolis, vi várias colunas com as famosas do Profeta. E também vi como realmente elas passam despercebidas na correria do dia-a-dia e em meio ao caos urbano. Por isso registrei uma das obras de Gentileza e coloco-a aqui para vocês lerem, porque é de uma simplicidade gigantesca, mas de uma sabedoria que poucos têm.
Gentileza
Marisa Monte
Apagaram tudo
Pintaram tudo de cinza
A palavra no muro
Ficou coberta de tinta
Apagaram tudo
Pintaram tudo de cinza
Só ficou no muro
Tristeza e tinta fresca
Nós que passamos apressados
Pelas ruas da cidade
Merecemos ler as letras
E as palavras de Gentileza
Por isso eu pergunto
À você no mundo
Se é mais inteligente
O livro ou a sabedoria
O mundo é uma escola
A vida é o circo
Amor palavra que liberta
Já dizia o Profeta
22.6.06
13.6.06
12.6.06
Estou fazendo um trabalho irritante sobre charges relacionadas a trabalho. Tá, é irritante, pois há muita informação e pouca coisa que preste. Mas peguei aqui uma entrevista da Caros Amigos com o Henfil, famoso cartunista, irmão do Betinho, ambos hemofílicos, ambos mortos devido a negligência do Estado. A entrevista é realmemente emocionante, talvez não a use no trabalho, mas posso usá-la na minha vida. Resolvi separar um trecho em que ele fala do consumismo - desse consumo maquinicista - e de como somos livres de discernimento neste ponto.
Henfil, como é que você imagina, hoje, o encontro entre um punk e um hippie da década de 60?
Um encontro entre o shopping e o MacDonald’s. Os dois são produtos fabricados, fabricações de laboratório. Não vejo o menor conteúdo político, social ou econômico nesses dois fenômenos. Eles só existiram porque são inofensivos e portanto interessam, podem ser veiculados pela imprensa, pela televisão... eu já tenho algum tempo de vida pra ter assistido a fenômeno semelhante, como o ator James Dean, de Juventude Transviada – surge um comportamento padrão para que determinados tipos de pessoas possam se enquadrar. Você veja que, de um lado, aqueles que se enquadram como punks usam roupas iguais às de seus idealizadores americanos porque qual é o punk brasileiro, por exemplo? É o trombadinha. Então, o produto estrangeiro veio, os caras adaptam. Agora, nós temos a grande massa que se identifica com um outro modelo que é o do corredor que usa Adidas, esportista, aquelas coisas. Enfim, o que nós temos são fábricas, os criadores se sentam em volta de uma mesa, e a partir do zero criam alguma coisa, fazem o produto e as pessoas vão lá e se enquadram no produto, consomem o produto até que uma nova fábrica tenha no seu departamento de criação uma nova idéia... as pessoas largam aquela e passam a adotar essa. É mais ou menos como se a indústria farmacêutica fizesse o seguinte, e faz: cria o remédio, depois cria a doença.
Até fiz um cartum que é assim: um cientista chegando pro dono do laboratório, falando: “O seu remédio foi aprovado, agora o nosso departamento de marketing está estudando a criação da doença”. É isso que a gente vê por aí. (...) Você veja como de repente a Sony lança o walkman e todo mundo passa a usar o walkman. Bem, resolveram criar a discothèque. Bolaram todo um plano, depois criaram alguns filmes. Aqui no Brasil juntaram alguns compositores, pegaram As Frenéticas e criaram o Dance, Dance sem Parar... veio a Rita Lee e entrou, veio Gil e entrou, veio Caetano e entrou, todo mundo entrou, prepararam e todo mundo saiu dançando, e pra isso precisava um tipo de sapato que era meio de saltinho alto, meia colorida comprida, um tipo de saia, um tipo de bustiê, um tipo de coisa amarrada na cabeça, óculos multicoloridos; e os homens, a camiseta, com os braços de fora, um cintão, um botinão, uma calça superjusta e colorida, enfim, como o Travolta aparecia no filme. E aí todo mundo saiu consumindo isso. E muito dinheiro foi ganho pelos produtores dessa cultura dita universal. Você pode, inclusive, comprar ações dessa cultura, você vai na bolsa de valores e pede: “Eu quero ações dessa nova cultura que vem aí”. Então eles falam: “A nova cultura é Rhodia”. Você compra ações da Rodhia e aí você vê grandes nomes da música, da literatura e do cinema que passam a ser empregados dessa Sociedade Anônima Cultural.
Leia na íntegra:
Entrevista com Henfil - Caros amigos
Henfil, como é que você imagina, hoje, o encontro entre um punk e um hippie da década de 60?
Um encontro entre o shopping e o MacDonald’s. Os dois são produtos fabricados, fabricações de laboratório. Não vejo o menor conteúdo político, social ou econômico nesses dois fenômenos. Eles só existiram porque são inofensivos e portanto interessam, podem ser veiculados pela imprensa, pela televisão... eu já tenho algum tempo de vida pra ter assistido a fenômeno semelhante, como o ator James Dean, de Juventude Transviada – surge um comportamento padrão para que determinados tipos de pessoas possam se enquadrar. Você veja que, de um lado, aqueles que se enquadram como punks usam roupas iguais às de seus idealizadores americanos porque qual é o punk brasileiro, por exemplo? É o trombadinha. Então, o produto estrangeiro veio, os caras adaptam. Agora, nós temos a grande massa que se identifica com um outro modelo que é o do corredor que usa Adidas, esportista, aquelas coisas. Enfim, o que nós temos são fábricas, os criadores se sentam em volta de uma mesa, e a partir do zero criam alguma coisa, fazem o produto e as pessoas vão lá e se enquadram no produto, consomem o produto até que uma nova fábrica tenha no seu departamento de criação uma nova idéia... as pessoas largam aquela e passam a adotar essa. É mais ou menos como se a indústria farmacêutica fizesse o seguinte, e faz: cria o remédio, depois cria a doença.
Até fiz um cartum que é assim: um cientista chegando pro dono do laboratório, falando: “O seu remédio foi aprovado, agora o nosso departamento de marketing está estudando a criação da doença”. É isso que a gente vê por aí. (...) Você veja como de repente a Sony lança o walkman e todo mundo passa a usar o walkman. Bem, resolveram criar a discothèque. Bolaram todo um plano, depois criaram alguns filmes. Aqui no Brasil juntaram alguns compositores, pegaram As Frenéticas e criaram o Dance, Dance sem Parar... veio a Rita Lee e entrou, veio Gil e entrou, veio Caetano e entrou, todo mundo entrou, prepararam e todo mundo saiu dançando, e pra isso precisava um tipo de sapato que era meio de saltinho alto, meia colorida comprida, um tipo de saia, um tipo de bustiê, um tipo de coisa amarrada na cabeça, óculos multicoloridos; e os homens, a camiseta, com os braços de fora, um cintão, um botinão, uma calça superjusta e colorida, enfim, como o Travolta aparecia no filme. E aí todo mundo saiu consumindo isso. E muito dinheiro foi ganho pelos produtores dessa cultura dita universal. Você pode, inclusive, comprar ações dessa cultura, você vai na bolsa de valores e pede: “Eu quero ações dessa nova cultura que vem aí”. Então eles falam: “A nova cultura é Rhodia”. Você compra ações da Rodhia e aí você vê grandes nomes da música, da literatura e do cinema que passam a ser empregados dessa Sociedade Anônima Cultural.
Leia na íntegra:
Entrevista com Henfil - Caros amigos
11.6.06
Lost
O modem do Junior ressuscitou essa semana e por isso pude voltar a assistir a melhor série de todos os tempos: LOST.
Estou na frente de muita gente que assina AXN, pois na net os vídeos vêm com alta qualidade e já legendados. Na verdade estou no episódio 2x21.
Há muita especulação sobre qual é o grande segredo da ilha e, é realmente uma jogada de mestre dos escritores de, mesmo mostrando milhões de novos elementos a cada episódio, não terem mesmo assim revelado qual é o ´big deal´. A cada novo acontecimento, você, ao invés de entender tudo, fica com mais cara de ué e mais desesperado em saber o que virá a seguir. Lost é tão bom porque não é uma história óbvia, você nunca acerta um chute do que irá acontecer. E coisas muito importantes pelas quais você esperou muito passam diante dos seus olhos sem nenhuma cerimônia, sem suspense barato.
As personagens são um caso a parte: com flashbacks inseridos na história, você conhece a vida de cada uma delas e, acredite, ninguém é perfeito, e o mais inacreditável - algo liga todos aqueles que pegaram o vôo 815 da Oceanic Airlines. O que é? Não sei, ninguém sabe. Ao mesmo tempo que eventos extraordinários se desenrolam na ilha, você ainda vai descobrindo que a convivência entre os sobreviventes é algo ainda mais complicado.
Enfim, a melhor série de todos os tempos. Fiquei com vontade de escrever sobre depois de assistir a mais um episódio ontem e antes de outro, hoje. E porque vale a pena quebrar a cabeça nesta trama única e que trata o telespectador como ser pensante. Você quer ficar perdido em Lost? Então assista.
O modem do Junior ressuscitou essa semana e por isso pude voltar a assistir a melhor série de todos os tempos: LOST.
Estou na frente de muita gente que assina AXN, pois na net os vídeos vêm com alta qualidade e já legendados. Na verdade estou no episódio 2x21.
Há muita especulação sobre qual é o grande segredo da ilha e, é realmente uma jogada de mestre dos escritores de, mesmo mostrando milhões de novos elementos a cada episódio, não terem mesmo assim revelado qual é o ´big deal´. A cada novo acontecimento, você, ao invés de entender tudo, fica com mais cara de ué e mais desesperado em saber o que virá a seguir. Lost é tão bom porque não é uma história óbvia, você nunca acerta um chute do que irá acontecer. E coisas muito importantes pelas quais você esperou muito passam diante dos seus olhos sem nenhuma cerimônia, sem suspense barato.
As personagens são um caso a parte: com flashbacks inseridos na história, você conhece a vida de cada uma delas e, acredite, ninguém é perfeito, e o mais inacreditável - algo liga todos aqueles que pegaram o vôo 815 da Oceanic Airlines. O que é? Não sei, ninguém sabe. Ao mesmo tempo que eventos extraordinários se desenrolam na ilha, você ainda vai descobrindo que a convivência entre os sobreviventes é algo ainda mais complicado.
Enfim, a melhor série de todos os tempos. Fiquei com vontade de escrever sobre depois de assistir a mais um episódio ontem e antes de outro, hoje. E porque vale a pena quebrar a cabeça nesta trama única e que trata o telespectador como ser pensante. Você quer ficar perdido em Lost? Então assista.
10.6.06
Estou muito musical nestes últimos posts...
Queria colocar a letra de uma da minhas músicas favoritas e que aliás estou ouvindo agora.
Ela também vai no clima do Dia dos Namorados....
Walking after you - Foo Fighters
Tonight I'm tangled in my blanket of clouds
Dreaming aloud
Things just wont do without you, matter of fact
I'm on your back, I'm on your back, I'm on your back
If youd accept surrender, I'll give up some more
Weren't you adored?
I cannot be without you, matter of fact
I'm on your back,
If you walk out on me,
I'm walking after you
If you walk out on me,
I'm walking after you
Another heart is cracked in two, I'm on your back
--------
Ah, queria também desejar os parabéns para meu irmão Vinicius, que tá completando 28 aninhos hoje. Pique pique!
Queria colocar a letra de uma da minhas músicas favoritas e que aliás estou ouvindo agora.
Ela também vai no clima do Dia dos Namorados....
Walking after you - Foo Fighters
Tonight I'm tangled in my blanket of clouds
Dreaming aloud
Things just wont do without you, matter of fact
I'm on your back, I'm on your back, I'm on your back
If youd accept surrender, I'll give up some more
Weren't you adored?
I cannot be without you, matter of fact
I'm on your back,
If you walk out on me,
I'm walking after you
If you walk out on me,
I'm walking after you
Another heart is cracked in two, I'm on your back
--------
Ah, queria também desejar os parabéns para meu irmão Vinicius, que tá completando 28 aninhos hoje. Pique pique!
9.6.06
Estou aqui sozinha, sem ninguém para conversar no msn, ouvindo Dream Theater, a Victoria e tal... isso faz a gente refletir bastante... sobre tudo, sabe? Nas pessoas, amizades, na sua vida, poxa, na Victoria também (como Finally Free assusta a gente, aquela parte dele chegando em casa, ok, fui para Strange Deja Vu, é mais animadinha). Sabe, me lembrei do show do DT no final do ano agora, demos muita sorte de ouvir o Metropolis pt.II... mas...parece que faz tanto tempo! Lembro-me que tinha acabado de fazer a primeira fase da Fuvest...pela quarta vez! Ainda bem que foi a última, mas enfim... depois aconteceu tanta coisa! Inclusive não sou a mesma Thais de dezembro do ano passado... tanta coisa! É engraçado como a vida da gente muda de uma hora para outra...mas muda tanto que uma hora você não tem mais certeza sobre o que vai durar e o que não vai....talvez esteja um pouco sentimental porque minha amigona vai para Boston...queria dar um presente legal para ela, sabe? Tipo aquele bagulhinho que a Sol tinha, de neve e tudo... putz, é *oda. Às vezes queria que o tempo parasse...
Aquele da greve
É amiguinhos vestibulandos, hoje falarei sobre o maior evento da USP, não, não é o JUCA; é sim aquilo que você sempre ouviu falar, sabe, aquilo que sempre te alertavam, mas você não tava nem aí porque o que você quer é mesmo passar na USP: A GREVE.
Pois é, ela começou. Incrivelmente bem escolhida, seu inicío, dia 8 de junho, bate (olha que COINCIDÊNCIA) com o dia do pagamento (dia 7) e com a Copa (dia 9). Que trabalho de gênio esse do pessoal do Sintusp.
Sabe o que é mais legal de tudo? É que você continua tendo aula, mas NADA funciona na USP. Não tem circular e você é obrigado a ir a pé (ou pagar os 2 reais mais caros de sua vida). Não tem o fantástico bandeijão e você começa a realmente achá-lo fantástico. Não tem biblioteca, não tem NICA, não tem guarda, ou seja, não tem po**a nenhuma. E você, que estudou anos no cursinho, começa a achar que centenas de reais por mês era realmente muito caro.
Olha, eu entendo a ideologia do caras, putz, sou super a favor de salários justos e tudo mais, só que não consigo engolir essa greve. Sabe o que é o pior? Em vez de se juntarem e irem fazer um ato na Paulista, eles ficam sentados na grama da reitoria comendo churras a preço custo. É mole? Isso porque vocês não sabem do pior: semana que vem terá um maravilhoso TELÃO para assistir a Copa. Não é lindo? CADÊ A IDEOLOGIA? ONDE ESTÁ O SENSO DE CIVILIDADE, a luta por um Brasil melhor??? Sabe onde tá? No espetinho de frango e na FOLGA desses caras!!!
E é TODO ANO!!! Se eles pelo menos deixassem os que querem trabalhar ir, mas NÃO! Eles fazem piquete!!!!
Estudem para passar, amigos vestibulandos, e, quando passarem: SEJA CONTRA A GREVE!
É amiguinhos vestibulandos, hoje falarei sobre o maior evento da USP, não, não é o JUCA; é sim aquilo que você sempre ouviu falar, sabe, aquilo que sempre te alertavam, mas você não tava nem aí porque o que você quer é mesmo passar na USP: A GREVE.
Pois é, ela começou. Incrivelmente bem escolhida, seu inicío, dia 8 de junho, bate (olha que COINCIDÊNCIA) com o dia do pagamento (dia 7) e com a Copa (dia 9). Que trabalho de gênio esse do pessoal do Sintusp.
Sabe o que é mais legal de tudo? É que você continua tendo aula, mas NADA funciona na USP. Não tem circular e você é obrigado a ir a pé (ou pagar os 2 reais mais caros de sua vida). Não tem o fantástico bandeijão e você começa a realmente achá-lo fantástico. Não tem biblioteca, não tem NICA, não tem guarda, ou seja, não tem po**a nenhuma. E você, que estudou anos no cursinho, começa a achar que centenas de reais por mês era realmente muito caro.
Olha, eu entendo a ideologia do caras, putz, sou super a favor de salários justos e tudo mais, só que não consigo engolir essa greve. Sabe o que é o pior? Em vez de se juntarem e irem fazer um ato na Paulista, eles ficam sentados na grama da reitoria comendo churras a preço custo. É mole? Isso porque vocês não sabem do pior: semana que vem terá um maravilhoso TELÃO para assistir a Copa. Não é lindo? CADÊ A IDEOLOGIA? ONDE ESTÁ O SENSO DE CIVILIDADE, a luta por um Brasil melhor??? Sabe onde tá? No espetinho de frango e na FOLGA desses caras!!!
E é TODO ANO!!! Se eles pelo menos deixassem os que querem trabalhar ir, mas NÃO! Eles fazem piquete!!!!
Estudem para passar, amigos vestibulandos, e, quando passarem: SEJA CONTRA A GREVE!
4.6.06
Estou fazendo uma pausinha aqui entre um case e um briefing.... Esse povo da ECAjr. deixa a gente louquinho.
Ah, como estou com estafa mental e não consigo pensar em mais nada que não seja esses trecos malucos aí de cima, vou fazer uma homenagem a todos os sapos e a todas as porquinhas do mundo:
See ya!
Ah, como estou com estafa mental e não consigo pensar em mais nada que não seja esses trecos malucos aí de cima, vou fazer uma homenagem a todos os sapos e a todas as porquinhas do mundo:
See ya!
3.6.06
Esse nômade sou eu. Este camelo é meu blog.
Viajei com meu camelo através dos gélidos e áridos desertos que são o Blig e o Blogger.br. Fui despejada várias vezes e desrespeitada em outras. Tentaram me calar, mas não! Eles não conseguiram!!!! Já não sou mais a Fênix, sou Azazel, espírito que pode encarnar em qualquer ser vivo em raio de quilômetros!
Meus amigos, sejam bem-vindos a minha nova casa, aqui no blogger.com, um oásis que acolheu esse nômade e seu camelo.
E agora uma frase de agradecimento a minha última morada, que me acolheu tão bem antes de me despejar:
Chupa Globo.com!!!
Reflexões (oba, já era hora)
Olá, queridos amigos. Gostaram da galeria Tim Burton? Espero que sim. Sabe, se pudesse trabalhar para o Tim Burton, eu trabalharia. Mesmo com um diploma da USP nas mãos, eu serviria cafezinho para o Tim Burton. Sem palavras. Se o Kubrick estivesse vivo, poderia ser a tia dos cafezinhos para ele também. A vida é engraçada. Na verdade, ela me lembra trem da CTPM às seis da tarde chegando em Suzano. Nossa, ah, e com você saindo dele. Seria como um transporte passivo, como estava conversando com a Marcela esses dias. Você não tem opção. Sai, flui direto para a plataforma. Minha vida tem sido assim faz uns três anos. Sério. Fluindo, fluindo. Cursinho. Não passou. Cursinho. Passou, oba. Faculdade. Moradia. Trabalho. Prova. Pensa, pensa. Só sei que aos setenta anos quero, neste mesmo dia, acordar, tomar leite com Nescau radioativo, pensar na vida, sentar numa poltrona confortável, ler o jornal (será que ainda vai existir?), abrir um livro, conversar com meu marido também idoso, brincar com meus cães de dois rabos, fazer o almoço para meus filhos e netos e depois pegar minha Harley e passear. Seria legal. Podia estar numa rede na frente da praia também. Seria bom. É, seria mesmo. Será que os cachorros terão dois rabos? Pelo menos assim eles poderia expressar mais sua alegria "quero passear, quero passear, ai, um rabo bateu no outro, quero passear". É... nada como ser um cão com dois rabos. Hoje é aniversário da minha vovó. Ela faz 81 anos. Legal né? Será que ela pensava que quando ela fizesse 81 anos a neta dela escreveria numa caixa brilhante sobre ela? Será? Então, o que nos espera aos 81? Hein? Pense nisso. Uau, vou acabar com isso. Vocês já se torturaram demais. Beijinhos
Olá, queridos amigos. Gostaram da galeria Tim Burton? Espero que sim. Sabe, se pudesse trabalhar para o Tim Burton, eu trabalharia. Mesmo com um diploma da USP nas mãos, eu serviria cafezinho para o Tim Burton. Sem palavras. Se o Kubrick estivesse vivo, poderia ser a tia dos cafezinhos para ele também. A vida é engraçada. Na verdade, ela me lembra trem da CTPM às seis da tarde chegando em Suzano. Nossa, ah, e com você saindo dele. Seria como um transporte passivo, como estava conversando com a Marcela esses dias. Você não tem opção. Sai, flui direto para a plataforma. Minha vida tem sido assim faz uns três anos. Sério. Fluindo, fluindo. Cursinho. Não passou. Cursinho. Passou, oba. Faculdade. Moradia. Trabalho. Prova. Pensa, pensa. Só sei que aos setenta anos quero, neste mesmo dia, acordar, tomar leite com Nescau radioativo, pensar na vida, sentar numa poltrona confortável, ler o jornal (será que ainda vai existir?), abrir um livro, conversar com meu marido também idoso, brincar com meus cães de dois rabos, fazer o almoço para meus filhos e netos e depois pegar minha Harley e passear. Seria legal. Podia estar numa rede na frente da praia também. Seria bom. É, seria mesmo. Será que os cachorros terão dois rabos? Pelo menos assim eles poderia expressar mais sua alegria "quero passear, quero passear, ai, um rabo bateu no outro, quero passear". É... nada como ser um cão com dois rabos. Hoje é aniversário da minha vovó. Ela faz 81 anos. Legal né? Será que ela pensava que quando ela fizesse 81 anos a neta dela escreveria numa caixa brilhante sobre ela? Será? Então, o que nos espera aos 81? Hein? Pense nisso. Uau, vou acabar com isso. Vocês já se torturaram demais. Beijinhos
Sexta-feira, Abril 21, 2006
Ah, não tenho muito para falar. Mas o pouco que vou falar é muito, se é que você me entende. Fui ao Café Acadêmico com Fernando Meirelles. Depois de assistir Jardineiro Fiel, falar com esse cara sobre o assunto me empolgou bastante. Ele respondeu a uma pergunta minha, quer dizer, 'meio' que respondeu. Mas não tem importância. Eu gostei mesmo assim. Em breve postarei uma foto dele aqui no Café. É triste saber que muitos dos meus amigos de blog sumiram. Assim, desapareceram. Se você é um antigo amigo blogueiro, comente aqui, quero saber como anda a sua vida. É engraçado também ver o número de visitantes. Não estou reclamando não, mas sei lá, é engraçado. O comédia antigo teve no total mais de 28 mil visitantes, e eles vão lá até hoje. Claro, estou escondida numa bat-caverna, ninguém me encontra aqui. Mas, como sou exibicionista, sinto falta das 100 visitas diárias de quando meu blog era famoso. Quer saber? Um dia espero ter 100 visitantes por dia, mas desses 100, quero que todos sejam meus amigos. Quero 100 amigos. No orkut tenho 260, mas quero 100 amigos de blog. Meu Deus, estou ficando louca. Hoje é dia de Tiradentes. Mas, será que ele existiu mesmo? Pense nisso. Tiradentes é um herói? Você quer morrer enforcado como ele e depois ser esquartejado por ser o mais pobre do grupo? Eu não. Para falar a verdade, Tiradentes é bem brasileiro. Eu proponho agora um feriado para Ayrton Senna. Esse sim eu queria ser. E você?
Ah, não tenho muito para falar. Mas o pouco que vou falar é muito, se é que você me entende. Fui ao Café Acadêmico com Fernando Meirelles. Depois de assistir Jardineiro Fiel, falar com esse cara sobre o assunto me empolgou bastante. Ele respondeu a uma pergunta minha, quer dizer, 'meio' que respondeu. Mas não tem importância. Eu gostei mesmo assim. Em breve postarei uma foto dele aqui no Café. É triste saber que muitos dos meus amigos de blog sumiram. Assim, desapareceram. Se você é um antigo amigo blogueiro, comente aqui, quero saber como anda a sua vida. É engraçado também ver o número de visitantes. Não estou reclamando não, mas sei lá, é engraçado. O comédia antigo teve no total mais de 28 mil visitantes, e eles vão lá até hoje. Claro, estou escondida numa bat-caverna, ninguém me encontra aqui. Mas, como sou exibicionista, sinto falta das 100 visitas diárias de quando meu blog era famoso. Quer saber? Um dia espero ter 100 visitantes por dia, mas desses 100, quero que todos sejam meus amigos. Quero 100 amigos. No orkut tenho 260, mas quero 100 amigos de blog. Meu Deus, estou ficando louca. Hoje é dia de Tiradentes. Mas, será que ele existiu mesmo? Pense nisso. Tiradentes é um herói? Você quer morrer enforcado como ele e depois ser esquartejado por ser o mais pobre do grupo? Eu não. Para falar a verdade, Tiradentes é bem brasileiro. Eu proponho agora um feriado para Ayrton Senna. Esse sim eu queria ser. E você?
E ele renasce das cinzas...
Pois é. Você achou que ele havia morrido, mas não! Ele está sempre vivo! Comédia e Tragédia é como a Fênix, sim, ela, não, Fawkes não, mas a fênix que habita em meu blog. Well, só o endereço é que mudou. Olhe aí em cima, mudou, não é? Se você visitar o antigo, lá estarão as cinzas da minha fênix. É isso, enjoy!
Pois é. Você achou que ele havia morrido, mas não! Ele está sempre vivo! Comédia e Tragédia é como a Fênix, sim, ela, não, Fawkes não, mas a fênix que habita em meu blog. Well, só o endereço é que mudou. Olhe aí em cima, mudou, não é? Se você visitar o antigo, lá estarão as cinzas da minha fênix. É isso, enjoy!
Assinar:
Postagens (Atom)