No time.
No money.
No home.
I need some candy.
26.9.06
18.9.06
They burned this city
Motomix. Você sabe o que é? Eu sei o que foi.
Muita gente. Muitos estilos. Um único propósito.
A noite começou para mim com Art Brut. Não conhecia a banda e olha, foi uma boa primeira impressão. Os caras fizeram todo mundo viajar nas letras, canções e em cada explicaçãozinha antes das músicas. Passou muito rápido, queria mais.
Depois uma pausa. Annie? Não! Franz Ferdinand sobe ao palco enlouquecendo os desavisados. Uma hora e meia de total transe. A pláteia pirou, delirou, enlouqueceu. Não houve tempo para respirar. Um set list matador garatiu a noite e a vida de muitos.
Pausa loonga para tomar uma água. Tomei muito rápido, realmente não mata a sede.
Radio 4. Às quatro. Banda norte-americana que tentou com sucesso reanimar os quase desfalecidos. Mas ainda havia pique. Dançar eles nos fizeram. Eu, o Fe e a Juzinha dançando como loucos.
Cinco horas. Tem mais? Nossa, cansei. Mas valeu a pena. Pequena como sou ainda reinvidico ordem de tamanho. Mas agradeço ao Rafa por me deixar acima da multidão quando os pés não eram suficientes.
Tem mais?
15.9.06
13.9.06
9.9.06
O sol,
Uma balinha de leite que veio do Japão e que tem gosto de infância,
Uma visita inesperada e o abraço do maior amigo,
Todos os amigos no msn,
O Mercadante na minha esquina, que eu não vi porque desceu a rua,
Um poema do Mário Quintana que diz toda a verdade,
Tartarugas nadando no laguinho,
Ver Bart Simpson gordo correndo de skate,
Cortar o cabelo e ver que ficou legal,
Ver as roupas secando no varal como se ali descansassem.
E mais. Que ainda está por vir.
Uma visita inesperada e o abraço do maior amigo,
Todos os amigos no msn,
O Mercadante na minha esquina, que eu não vi porque desceu a rua,
Um poema do Mário Quintana que diz toda a verdade,
Tartarugas nadando no laguinho,
Ver Bart Simpson gordo correndo de skate,
Cortar o cabelo e ver que ficou legal,
Ver as roupas secando no varal como se ali descansassem.
E mais. Que ainda está por vir.
7.9.06
Eu encontrei essa animação no site Brainstorm #9 . Ele se chama Kapitaal e mostra de maneira diferente o quanto de informação recebemos em qualquer lugar que estamos. Está aí algo a se pensar: para os publicitários, até onde posso ser criativo para chamar a atenção com meu anúncio ou produto? E para todo mundo, até onde sou influenciado? Até onde a publicidade me atinge? Até onde o mundo é apenas mundo?
Vejam vocês mesmos:
Vejam vocês mesmos:
Eu não sei dançar,
Eu não sei me vestir,
Eu sou toda torta,
Eu fui reprovada no teste de bailarinas,
Eu tenho um dedão maior que o outro,
Eu levei um não diversas vezes,
Eu sou uma cozinheira medíocre,
Eu não presto atenção quando alguém famoso vem falar comigo,
Eu na verdade não presto atenção em nada por mais de meia-hora,
Eu não sei assoviar,
Eu não sei me maquiar,
Eu não sei ser falsa,
Eu não acredito nas coisas que ouço e me dou mal, eu acredito e me dou mal,
Eu não sei parar quando ando de bicicleta,
Eu não gosto de cerveja e nem de encher a cara,
Eu não gosto de gente fútil,
Eu não gosto de criança falando alto no cinema,
Eu gosto de ver filmes sozinha,
Eu sempre tive aquela amiga que morria de rir enquanto eu chorava,
Eu já fui assediada pelo cobrador de ônibus,
Eu não tenho um ipod nem um diskman,
Eu odeio quando os outros tem pena de mim,
Eu não tenho dinheiro sobrando,
Eu sou desorganizada,
Eu choro em filmes ridículos e em situações ridículas,
Eu falo besteiras por impulso,
Eu tenho minhocas na cabeça,
Eu não sei depilar a perna,
Eu peço desculpas mil vezes,
Eu gosto de Betty, a Feia,
Eu não sei contar meus segredos aos meus pais,
Eu costumo fingir diversão nas baladas,
Eu sempre me apaixono pelas pessoas erradas,
Eu tenho uma bola de 14 anos que não serve para nada,
Eu sempre acho que sou dona da verdade,
Eu sou péssima esportista, uma atriz medíocre e uma cantora sofrível,
E eu não consigo esquecer facilmente.
Mas eu continuo aqui, viva e vivendo.
Eu sou toda torta,
Eu fui reprovada no teste de bailarinas,
Eu tenho um dedão maior que o outro,
Eu levei um não diversas vezes,
Eu sou uma cozinheira medíocre,
Eu não presto atenção quando alguém famoso vem falar comigo,
Eu na verdade não presto atenção em nada por mais de meia-hora,
Eu não sei assoviar,
Eu não sei me maquiar,
Eu não sei ser falsa,
Eu não acredito nas coisas que ouço e me dou mal, eu acredito e me dou mal,
Eu não sei parar quando ando de bicicleta,
Eu não gosto de cerveja e nem de encher a cara,
Eu não gosto de gente fútil,
Eu não gosto de criança falando alto no cinema,
Eu gosto de ver filmes sozinha,
Eu sempre tive aquela amiga que morria de rir enquanto eu chorava,
Eu já fui assediada pelo cobrador de ônibus,
Eu não tenho um ipod nem um diskman,
Eu odeio quando os outros tem pena de mim,
Eu não tenho dinheiro sobrando,
Eu sou desorganizada,
Eu choro em filmes ridículos e em situações ridículas,
Eu falo besteiras por impulso,
Eu tenho minhocas na cabeça,
Eu não sei depilar a perna,
Eu peço desculpas mil vezes,
Eu gosto de Betty, a Feia,
Eu não sei contar meus segredos aos meus pais,
Eu costumo fingir diversão nas baladas,
Eu sempre me apaixono pelas pessoas erradas,
Eu tenho uma bola de 14 anos que não serve para nada,
Eu sempre acho que sou dona da verdade,
Eu sou péssima esportista, uma atriz medíocre e uma cantora sofrível,
E eu não consigo esquecer facilmente.
Mas eu continuo aqui, viva e vivendo.
6.9.06
Tudo que eu queria fazer agora era pôr um par de óculos escuros, amarrar um lenço bem bonito na cabeça, entrar em um carro antigo conversível e sair por aí. Correria milhares de quilômetros, parando em cada cidade que me chamasse a atenção só para conhecer seu povo. E não ficaria mais que um dia, pois quanto mais a gente se apega, mais difícil é deixar tudo e continuar a viagem.
Porque só assim me sentiria bem de verdade. Porque só na estrada e só no olhar curioso das pessoas que nunca antes eu vira que poderia esquecer que aqui as pessoas entram na nossa vida, bagunçam tudo e simplesmente vão embora. E que antes disso ainda deferem o golpe final, que elas simplesmente dão porque têm medo de se apegarem.
Sol, velocidade e Garth Brooks.
Porque só assim me sentiria bem de verdade. Porque só na estrada e só no olhar curioso das pessoas que nunca antes eu vira que poderia esquecer que aqui as pessoas entram na nossa vida, bagunçam tudo e simplesmente vão embora. E que antes disso ainda deferem o golpe final, que elas simplesmente dão porque têm medo de se apegarem.
Sol, velocidade e Garth Brooks.
3.9.06
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