No amanhecer eu não existo.
Eu apenas observo a vida dos outros diante de mim.
O amanhecer é mágico. Mágico da forma que gostaríamos que a realidade fosse.
Mas é a normalidade que reside além do amanhecer.
Por isso eu me refugio.
Escondo-me em suas entranhas.
Busco abrigo no simples ato de não participar.
No amanhecer, os problemas não são os meus.
No amanhecer é onde quero morar.
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