Eu gosto de chuva, até.
Num sábado a tarde comendo besteiras na frente da tv.
Ou depois de um dia muito quente.
Cheiro das primeiras gotas tocando a terra seca.
Vinte e dois.
Vinte e dois às dez e trinta e cinco de vinte e oito de janeiro de dois mil e oito.
É bom.
É bacaninha.
É a glória individual do ser.
É a glória dos genitores orgulhosos.
A glória das floriculturas.
A euforia dos vendedores de vela.
Ano que vem, vinte e três. Mas agora vinte e dois.
Ilusões peremptórias espaço-temporais.
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