19.10.06

Da flor e outras histórias


Hoje arranquei o botão de uma flor e tentei abri-lo. Foi em vão. As pétalas caíram murchas e sem graça.
As coisas não funcionam assim. Leva tempo para que as pétalas se abram e fiquem perfeitamente curvadas e para que adquiram a sutileza de sua existência. É preciso quantidade exata de água e sol, nada mais, nada menos.
Foi aí que percebi: não adianta forçar, a natureza tem seu tempo.

Depois arranquei as pétalas. Deu mal-me-quer. Malditas dicotiledôneas pentâmeras!

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Hoje, pela primeira vez em talvez meses, eu jantei decentemente. Fiz aquela janta básica, mas ao fazê-la percebi: a vida está voltando ao normal.

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Hoje, uma epifania: Waldenyr sou eu amanhã. Com algumas diferenças, é claro!

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Viver como Garth. Ou como sua música.

5 comentários:

Gabriela Lancellotti disse...

na verdade, você só precisa de um pênis.
auahauhauahuaa [piada interna minha e da dona do blog, dá licença.]

e, tha. você vai dançar como não fez em anos no zeca.
=*

Anônimo disse...

Gostei disso. Malditas dicotiledôneas pentâmeras.

Anônimo disse...

Malditas dicotiledôneas pentâmeras, também acho, vou achar uma tetrâmera pra você, ok?
Auhauhauha, ou engane a natureza comece pelo bem me quer.
Beijos

Anônimo disse...

Ó, mais um achado!
Voltarei outras vezes, filhota!
Beijos

Anônimo disse...

hummm..
como eu tb gostaria de saber o tempo exato das coisas... para q assim nao acelerasse nem freiasse o curso dos acontecimentos...
mas parece q só a natureza sabe fazer isso...

sobre as dicotiledoneas.. heheeh
tente da proxima vez uma monocotiledonea...

as vezes as coisas sao assim..
a questao esta em como as encaramos..
quem le isso ate pensa q eu sei disso...

ledo engano meu